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Reao Qumica

Uma reao qumica uma transformao da matria na qual ocorrem mudanas qualitativas na composio qumica de uma ou mais substncias reagentes, resultando em um ou mais produtos.


Uma reao qumica envolve mudanas relacionadas mudana nas conectividades entre os tomos ou ons, na geometria das molculas das espcies reagentes ou ainda na interconverso entre dois tipos de ismeros.


Outro aspecto importante sobre uma reao qumica a conservao da massa e o nmero de espcies qumicas microscpicas (tomos e ons) presentes antes e depois da ocorrncia da reao. Essas leis de conservao se manifestam macroscopicamente sob a forma das leis de Lavoisier, de Proust e de Dalton. De fato, essas leis, no modelo atmico de Dalton, se justificariam pelas leis de conservao acima explicitadas e pelo fato de os tomos apresentarem valncias bem definidas. Ao conjunto das caractersticas e relaes quantitativas dos nmeros de espcies qumicas presentes numa reao d-se o nome de estequiometria.


Resumidamente, pode-se afirmar que uma reao qumica uma transformao da matria em que pelo menos uma ligao qumica criada, ou desfeita.


Um exemplo de uma reao qumica (ambos os regentes em soluo aquosa):
NaCl + AgNO3 → NaNO3 + AgCl


Nesta reao qumica, ao o que o NaNO3 permanece em soluo, formou-se uma ligao entre a prata (Ag) e o cloro (Cl) o que resultou em um produto slido de cloreto de prata (AgCl), pode-se ento dizer que houve uma reao qumica.


Deve-se salientar que uma ligao qumica ocorre devido a interaes entre as nuvens eletrnicas dos tomos, e que ento reao qumica apenas envolve mudanas nas eletrosferas. No caso de ocorrem mudanas nos ncleos atmicos teremos uma reao nuclear. Ao o que nas reaes qumicas a quantidade e os tipos de tomos sejam os mesmos nos reagentes e produtos, na reao nuclear, as partculas subatmicas so liberadas, o que causa reduo de sua massa, sendo este um fato relacionado existncia de elementos isbaros, istonos e iss entre si.

Causas das reaes qumicas

O acontecimento de reaes deve-se a fatores termodinmicos e cinticos.


Termodinmica


Quanto termodinmica, o acontecimento de uma reao favorecido com o aumento da entropia e a diminuio da energia. Essas duas grandezas se cooperam nesse caso de acordo com a seguinte equao:

ΔG = ΔH - T.ΔS (para sistemas a presso constante)
ΔA = ΔU - T.ΔS (para sistemas a volume constante)
Onde T a temperatura em kelvin, ΔH a variao da entalpia (que igual a energia absorvida ou liberada em presso constante) entre os reagentes e os produtos, ΔU variao da energia interna (que igual a energia absorvida ou liberada a volume constante) entre eles, ΔS a variao da entropia entre os mesmos, ΔG uma grandeza chamada de energia livre de Gibbs e ΔA uma grandeza chamada de energia de Helmholtz.

Se ΔA e ΔG forem menores que zero em dadas condies, a reao dita como no espontnea nessas condies, e ela ocorre ou no ocorre em escala aprecivel. Na situao de ΔA e ΔG iguais a zero teremos um equilbrio qumico.

Caso ΔA e ΔG sejam maiores que zero em dadas condies, dizemos que a reao termodinamicamente favorvel nestas condies, ou seja, ela espontnea. Contudo importante notar que uma reao ser espontnea no necessariamente significa que ela ocorra rapidamente.

Cintica


Nesse ponto, entram os fatores cinticos. Para que uma reao ocorra necessrio que antes os reagentes superem uma certa barreira de energia, e quanto maior for essa barreira mais difcil ser a reao ocorrer e mais lenta ela ser. Dessa forma, uma reao termodinamicamente favorvel pode ocorrer de forma extremamente lenta ou acabar nem sendo observada em um intervalo de tempo consideravelmente grande; ento se diz que a reao cineticamente desfavorvel. Um bom exemplo disso o carvo e o diamante, que so duas formas diferentes de carbono (altropos); em condies normais a transformao de diamante a carvo termodinamicamente favorvel porm cineticamente desfavorvel, o que faz com que fossem necessrios centenas ou milhares de anos para se observar alguma mudana em um diamante. preciso entender que uma reao para ser cineticamente vivel, necessita primeiramente ser termodinamicamente possvel.

QUMICA
Reao 1,4;

Esses compostos so classificados em alcadienos acumulados (as duas ligaes duplas se encontram no mesmo carbono), alcadienos conjugados (as duas ligaes duplas esto separadas por uma ligao simples) e alcadienos isolados (as duas ligaes duplas esto separadas por mais de uma ligao simples).

Tipos de reaes qumicas

Tradicionalmente, as reaes qumicas podem ser classificadas de acordo com o nmero de reagentes e produtos em cada lado da equao qumica que representa a reao:

reaes de sntese, composio ou adio;
reaes de anlise ou decomposio;
reaes de simples troca ou deslocamento e
reaes de dupla troca
Outra classificao categoriza as reaes em dois tipos:

reaes de oxirreduo ou reaes redox
as demais reaes
Algumas reaes de sntese, algumas de anlise, todas de simples troca e nenhuma de dupla troca so reaes de oxirreduo

Um tipo de reao que no encontra paralelo nas classificaes acima a chamada reao de isomerizao.

Estequiometria

O termo estequiometria refere-se s relaes quantitativas entre os elementos constitutivos das substncias envolvidas em uma reao qumica. Essas relaes quantitativas entre elementos obedecem s grandezas seguintes, j citadas anteriormente:

nmero de espcies presentes antes e depois da ocorrncia da reao
a valncia de cada elemento, no estado de oxidao em que se apresenta
No primeiro aspecto, est subentendida a conservao da massa. Como o nmero de espcies se conserva, e a massa de cada espcie se conserva, ento a massa total tambm se conserva.

O segundo aspecto tem a ver com o estado em que se encontra a espcie (tomo ou on). Este estado reflete os aspectos microfsicos que s so devidamente explicados pela mecnica quntica, no captulo da qumica quntica.

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