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Comunicao por sinais
Com seu
corpo frgil, cor de terra, a fmea do vaga lume pode somente arrastar-se
no cho. Como ela faz para chamar a ateno dos machos alados que zumbem
no ar quente da noite? Para compensar a falta de asas, desenvolveu-se algo
muito especial durante a evoluo do vaga-lume: pequenas glndulas que
segregam luciferina, uma substncia que em determinadas condies se torna
luminescente. A luz verde o sinal para que o macho interrompa seu bal
areo e venha juntar-se fmea. Essa diferenciao to marcada entre os
Patologias rara entre os colepteros. Existem espcies relacionadas em que
ambos os Patologias so alados e luminescentes. A maioria das variedades so
pequenos insetos tropicais. |
A espcie Lampyris noctiluca a mais comum no Brasil. Sua larva
luminescente muito parecida com a fmea adulta. Lesmas e caracis so
seu principal alimento, mas ela capaz de comer at criaturas muito
maiores que ela, injetando-lhes antes um lquido paralisante. O estgio
larval dura seis meses, a maior parte dos quais ada debaixo da terra.
Ao emitir luz, a fmea do vaga lume corre um risco, pois atrai seus
predadores como caranguejos, aves e rs. |
FILO: Arthropoda
CLASSE: Insecta
ORDEM: Coleoptera
FAMLIA: Lampyridae |
CARACTERSTICAS:
Comprimento: 10 mm (macho)
12 a 20 mm (fmea)
S o macho: 2 asas e
litros |
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